segunda-feira, 27 de julho de 2009

Vem aí... Gordo Repórter!

É, já que agora não precisa-se mais de diploma para ser jornalista (¬¬), acho que já posso me considerar um, embora só posso ter a carteira provisória depois que me formar, ou quando alguém me contratar. Alguém afim? rsrs

Bem, nestas condições eu tive uma idéia: vou começar a fazer minhas próprias vídeos-reportagens. será um experimento bem básico, um trabalho, uma brincadeira, uma obra de arte, simples, mas interessante. Com uma câmera Olympus X-845 vou fazer alguns VTs.

O tema? A guerra de um gordo com a balança. Para quem não sabe, estou com gordura de sobra, não chego a ser obeso, mas eu sou considerado fora de forma. Como quero emagrecer, preciso de um incentivo, e acho que dividir isso, com videos para serem postadas aqui no blog, serão um impulso a mais.

E assim surgirá o Gordo Repórter. É, gente, o nome é uma brincadeira com Globo Repórter, que é um programa que está sempre falando de alimentação.

Enfim, as reportagens do Gordo Repórter terão como personagem este gordinho todo gostoso que vos fala. O objetivo não é dar dicas de emagrecimento, mas sim mostrar a batalha que é emagrecer, é mais para algumas pessoas se identificarem, e outras, rirem um pouco.

É isso aí galera. Em breve, muito em breve, você poderão acompanhar o Gordo Repórter! Mas ainda vou por outros posts com temas diversos.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Antes de qualquer coisa, esse artigo não é contra os usuários da maconha, mas contra os revoltosos que acham que fumar já é legalizado.
A PUC-Rio aderiu a política de tolerância zero quanto ao uso de drogas no interior do campus, seguindo os moldes da PUC de São Paulo. Contudo, muita gente tem chamado a medida de “repressão”.
Recentemente li um texto dizendo que há lugares onde as pessoas fumam livremente, como no Posto 9, em Ipanema (naturalmente, o texto foi escrito por um, como diria meu irmão milico, “estudante acéfalo"). Antes de tudo, quero deixar claro que a legalização da maconha não é o que vim debater aqui. Tenho minhas opiniões quanto a legalização, mas nenhuma delas me levam a defender um lado da moeda.
Acho ridículo as pessoas acharem que a PUC (ou qualquer universidade, pública ou privada) é o País das Maravilhas. Alguns universitários acham que o fato de não terem dever de casa e saírem da sala a hora que querem faz do lugar um rebuceteio. O currículo do aluno, por enquanto, ainda não foi afetado. Um dia, isso poderá acontecer, e os revoltosos podem se arrepender.
Tem tanta coisa que afeta a gente diretamente e as pessoas só se preocupam com um hábito (que é CIENTIFICAMENTE PROVADO prejudicial a saúde) inútil. Há inclusive passeata pela legalização (apoiada pelo DCE da PUC-Rio, segundo a Megazine da última terça-feira... Valha-me Deus). Por que as pessoas não fazem tanto auê por causas mais justas, como contra corrupção, a violência, as más condições dos hospitais públicos... Enfim, por algo real? Acho que as pessoas proferem fugir da realidade (não pela droga, mas pela luta inútil e infundada), brincar de cara pintada... O problema é que ninguém tem a coragem de lutar como os caras-pintadas fizeram.
Já estão até falando em motim. Por que não não começam o motim fumando na frente de delagacias???

Para encerrar, quero declarar a meu apoio liberação de práticas sexuais em locais públicos. Um dos argumentos dos juízes do STF contra o fim do diploma de jornalista, é de que países desenvolvidos não exigem diploma... Bem, a Alemanha já aceita sexo em locais públicos...